Sua empresa é data-driven?

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Sua empresa é data-driven?

31 de ago. de 2022

Sua empresa é data-driven
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Sua empresa é data-driven

Em um mundo cada vez mais digital adotar o termo data-driven virou a meta quente do momento, para todas as empresas que querem permanecer relevantes e mostrar um valor ainda maior. E isso não é por acaso…

O relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a quarta revolução industrial listou as principais competências que os colaboradores das empresas do futuro precisam ter, comprovando que o futuro (nem um pouco distante) dos negócios está no digital, e as competências fundamentais para as empresas e profissionais serão cada vez mais focadas na análise de dados e criação de organizações mais ágeis e assertivas.

Com a pandemia do covid-19 em 2020 e 2021 o mundo passou por uma aceleração dessas metas, quando um número ainda maior de empresas passarem por uma digitalização bastante rápida, e os projetos de inovação foram tirados da gaveta e implementados para buscar uma rápida resposta a um cenário caótico.

Mas o que esse data-driven significa de fato? Neste artigo a Erathos te explica as 8 principais características das empresas com esse perfil. Será que a sua é uma?

O que é uma empresa data-driven?

Para início de conversa, a forma mais fácil de descrever esse perfil é pensando no conceito básico de empresas e organizações data-driven: são aquelas que colocam a análise dos dados no centro e à frente de qualquer estratégia e decisão de negócios. Claro que no papel isso pode significar muitas coisas, mas como é isso na prática?

Ser data-driven é algo muito maior do que simplesmente coletar dados, instalar os softwares certos e ter os melhores plug-ins dentro dos seus sistemas. É um processo complexo que começa e termina com uma forte transformação cultural, a nível global e não só dentro de um setor.

A Revolução começa de dentro para fora

Um artigo publicado pela Forbes Magazine no início de 2022 revelou 12 razões pelas quais as transformações digitais falham dentro das empresas, e não é surpresa alguma que quase todos os motivos se traduzem em: focar tanto nas ferramentas, nos números e nos painéis bonitos e acabar deixando de lado a criação de uma cultura de dados de ponta a ponta. E na prática é isso que significa ser data-driven!

Para saber se aí na sua empresa isso já está no seu DNA, separamos 8 caracaterísticas de empresas realmente data-driven, para ajudar a entender onde você deve agir!

1) Empresas data-driven entendem que a transformação digital não é um processo que termina

Um erro bastante comum é quando uma organização foca em construir um verdadeiro _case_ de dados pensando só na implementação da infraestrutura: usar e implementar as últimas ferramentas de BI, inteligência artificial, construir data warehouses, data lakes, ou mesmo implementar um data lakehouse eficiente, e no final do processo acreditar que “a missão está cumprida e agora somos movidos por dados!”, quando na verdade essas implementações são apenas um passo nesse processo.

Ser data-driven é um processo construído continuamente, em todas as decisões, e por todos os colaboradores e gestores. É verdade que ter as ferramentas necessárias é um passo muito importante, mas não acaba aí!

2) Elas sabem qual é a sua maturidade de dados

A maturidade de dados de uma empresa é uma métrica importante para entender o quão avançada é a relação dela com os dados que coleta ao longo da sua atividade.

Existem alguns frameworks usados para medir as etapas de cada uma, mas em suma, elas apontam para elementos semelhantes: o objetivo estratégico e visão da empresa com o uso dos dados; não somente as ferramentas utilizadas para coletas, armazenamento e análise, mas também quem possui acesso a eles dentro da organização, e de que forma esses pontos de contato acontecem; e por fim, como esses dados orientam a ação e tomada de decisões.

Empresas como Uber, Airbnb e Ifood, possuem uma maturidade de dados tão alta que praticamente não podem ser consideradas empresas de transporte, hotelaria e alimentação, e sim de tecnologia, por aplicarem uma visão científica que é acessível a todos que possuem contato com as suas marcas. Isso se traduz na prática tanto para os clientes externos, quanto para os seus colaboradores.

3) Possuem uma alta Data Literacy

O conceito de Data Literacy, do inglês “alfabetização de dados”, é usado para definir a habilidade de ler, entender, produzir e comunicar os dados de uma forma eficiente. Diferentemente do alfabetismo que conhecemos para a linguagem, esse termo se refere a um conjunto específico de competências que precisam ser desenvolvidas por todos que trabalham com dados.

As empresas que possuem alta Data Literacy, ou seja, uma parcela alta de seus colaboradores é capaz de se comunicar de forma eficiente através da análise crítica de dados, saem na frente em diversos critérios importantes de mercado, e tendem a ser extremamente data-driven.

4) Os seus processos são automatizados

O uso de inteligência artificial e automação na coleta e processamento dos dados é algo extremamente estratégico, pois minimiza erros, melhora a qualidade da informação que é coletada e é capaz de mostrar em tempo real o cenário dos resultados. Isso é importante pois diminui o tempo de resposta de todas as pessoas envolvidas na tomada de decisão e na gestão de crise e de riscos.

5) Os dados não são tratados como se fossem privilégios hierárquicos

Quando o assunto é a ciência de dados, as empresas que saem na frente são aquelas que investem em democratização.

Coletar dados simplesmente por coletar dados não é uma vantagem - é necessário aplicá-los nas estratégias de ponta a ponta no negócio; porém, como fazer isso com agilidade se da operação à alta gestão e até aos usuários finais existem gaps em relação a quem pode acessar, interpretar e analisar essa informação?

Dentro das empresas que são menos democráticas com os seus dados, geralmente existe esse gargalo na distribuição da informação, que fica concentrada na alta gestão, com baixa transversalidade. Isso não é algo positivo pois atrasa a tomada de decisão.

Por exemplo: se um executivo é o único ponto focal para análise de métricas, e elas são acompanhadas somente em reuniões semanais - ou até mensais, em alguns casos! - pontos de atenção que poderiam ter sido identificados e resolvidos de forma imediata acabam passando despercebidos.

6) Os dados de cada setor se comunicam entre si

Outro fator importante é a derrubada dos Silos de Dados, que são um conjunto de dados isolados do resto da empresa, fechados em um único departamento e sem interagir com as demais áreas. A intercomunicação é importante para conseguir tomar melhores decisões que são movidas por dados.

Por exemplo: se o financeiro possui acesso aos dados do comercial em tempo real, ou métricas de marketing, o tempo de resposta a mudanças do mercado diminui, podendo orientar campanhas mais direcionadas, motivar o time a criar novas estratégias.

7) A empresa gera valor através de seus dados

Como foi dito acima, não ter uma estratégia ou uma meta para o uso dos dados que são coletados é um dos maiores erros de empresas que desejam ser data-driven. Utilizar essa informação de forma inteligente envolve ter um plano de direcionar os dados para criar a melhor experiência para os clientes, através da personalização de serviços e produtos e da entrega de exclusividade no atendimento.

Algumas empresas que fazem isso muito bem são Nubank, Google, Ifood, Netflix e Uber: através dos dados que possuem de seus usuários, eles entregam experiências e pontos de contato com a marca que são adaptados à realidade de cada perfil de consumidor. Essa personalização cria maior fidelidade e traz mais valor, diminuindo o churn, minimizando o número de possíveis detratores da marca e também empoderando os usuários.

8) A análise de dados já faz parte da cultura!

Uma empresa verdadeiramente data-driven não toma decisões com base em palpites intuitivos, mas gera insights com base em dados reais. Isso é um fator que está enraizado na cultura: tudo é feito com um propósito racional para guiar decisões, desde a compra de recursos tangíveis, até a jornada dos colaboradores com a empresa, ações de marketing ou orçamentos para times de vendas.

Ao contrário do que se acredita, ter essa cultura não elimina o pensamento ou o processo criativo dentro das organizações. Ao contrário: ela auxilia na inovação, fornecendo as ferramentas necessárias para implementar, testar e aprender rápido com esse processo.

Conclusão

As empresas que são realmente data-driven possuem uma relação extremamente madura com a informação que ela produz. Elas possuem propósitos claros, estratégias focadas na geração de valor através dos dados, alta data literacy, e comunicação interna eficiente.

Olhando de fora parece ser um processo intimidador, mas é algo transformador para todos os pontos da organização. Por esse motivo, ter um parceiro estratégico auxiliando em cada etapa da sua jornada data-driven diminui o tempo que o seu negócio leva até atingir a maturidade de dados e gerar valor.

A Erathos surgiu com esse propósito: diminuir o time-to-value das iniciativas de dados, para co-criar organizações data-driven. Conheça as nossas soluções e faça parte da revolução data-driven!

Em um mundo cada vez mais digital adotar o termo data-driven virou a meta quente do momento, para todas as empresas que querem permanecer relevantes e mostrar um valor ainda maior. E isso não é por acaso…

O relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a quarta revolução industrial listou as principais competências que os colaboradores das empresas do futuro precisam ter, comprovando que o futuro (nem um pouco distante) dos negócios está no digital, e as competências fundamentais para as empresas e profissionais serão cada vez mais focadas na análise de dados e criação de organizações mais ágeis e assertivas.

Com a pandemia do covid-19 em 2020 e 2021 o mundo passou por uma aceleração dessas metas, quando um número ainda maior de empresas passarem por uma digitalização bastante rápida, e os projetos de inovação foram tirados da gaveta e implementados para buscar uma rápida resposta a um cenário caótico.

Mas o que esse data-driven significa de fato? Neste artigo a Erathos te explica as 8 principais características das empresas com esse perfil. Será que a sua é uma?

O que é uma empresa data-driven?

Para início de conversa, a forma mais fácil de descrever esse perfil é pensando no conceito básico de empresas e organizações data-driven: são aquelas que colocam a análise dos dados no centro e à frente de qualquer estratégia e decisão de negócios. Claro que no papel isso pode significar muitas coisas, mas como é isso na prática?

Ser data-driven é algo muito maior do que simplesmente coletar dados, instalar os softwares certos e ter os melhores plug-ins dentro dos seus sistemas. É um processo complexo que começa e termina com uma forte transformação cultural, a nível global e não só dentro de um setor.

A Revolução começa de dentro para fora

Um artigo publicado pela Forbes Magazine no início de 2022 revelou 12 razões pelas quais as transformações digitais falham dentro das empresas, e não é surpresa alguma que quase todos os motivos se traduzem em: focar tanto nas ferramentas, nos números e nos painéis bonitos e acabar deixando de lado a criação de uma cultura de dados de ponta a ponta. E na prática é isso que significa ser data-driven!

Para saber se aí na sua empresa isso já está no seu DNA, separamos 8 caracaterísticas de empresas realmente data-driven, para ajudar a entender onde você deve agir!

1) Empresas data-driven entendem que a transformação digital não é um processo que termina

Um erro bastante comum é quando uma organização foca em construir um verdadeiro _case_ de dados pensando só na implementação da infraestrutura: usar e implementar as últimas ferramentas de BI, inteligência artificial, construir data warehouses, data lakes, ou mesmo implementar um data lakehouse eficiente, e no final do processo acreditar que “a missão está cumprida e agora somos movidos por dados!”, quando na verdade essas implementações são apenas um passo nesse processo.

Ser data-driven é um processo construído continuamente, em todas as decisões, e por todos os colaboradores e gestores. É verdade que ter as ferramentas necessárias é um passo muito importante, mas não acaba aí!

2) Elas sabem qual é a sua maturidade de dados

A maturidade de dados de uma empresa é uma métrica importante para entender o quão avançada é a relação dela com os dados que coleta ao longo da sua atividade.

Existem alguns frameworks usados para medir as etapas de cada uma, mas em suma, elas apontam para elementos semelhantes: o objetivo estratégico e visão da empresa com o uso dos dados; não somente as ferramentas utilizadas para coletas, armazenamento e análise, mas também quem possui acesso a eles dentro da organização, e de que forma esses pontos de contato acontecem; e por fim, como esses dados orientam a ação e tomada de decisões.

Empresas como Uber, Airbnb e Ifood, possuem uma maturidade de dados tão alta que praticamente não podem ser consideradas empresas de transporte, hotelaria e alimentação, e sim de tecnologia, por aplicarem uma visão científica que é acessível a todos que possuem contato com as suas marcas. Isso se traduz na prática tanto para os clientes externos, quanto para os seus colaboradores.

3) Possuem uma alta Data Literacy

O conceito de Data Literacy, do inglês “alfabetização de dados”, é usado para definir a habilidade de ler, entender, produzir e comunicar os dados de uma forma eficiente. Diferentemente do alfabetismo que conhecemos para a linguagem, esse termo se refere a um conjunto específico de competências que precisam ser desenvolvidas por todos que trabalham com dados.

As empresas que possuem alta Data Literacy, ou seja, uma parcela alta de seus colaboradores é capaz de se comunicar de forma eficiente através da análise crítica de dados, saem na frente em diversos critérios importantes de mercado, e tendem a ser extremamente data-driven.

4) Os seus processos são automatizados

O uso de inteligência artificial e automação na coleta e processamento dos dados é algo extremamente estratégico, pois minimiza erros, melhora a qualidade da informação que é coletada e é capaz de mostrar em tempo real o cenário dos resultados. Isso é importante pois diminui o tempo de resposta de todas as pessoas envolvidas na tomada de decisão e na gestão de crise e de riscos.

5) Os dados não são tratados como se fossem privilégios hierárquicos

Quando o assunto é a ciência de dados, as empresas que saem na frente são aquelas que investem em democratização.

Coletar dados simplesmente por coletar dados não é uma vantagem - é necessário aplicá-los nas estratégias de ponta a ponta no negócio; porém, como fazer isso com agilidade se da operação à alta gestão e até aos usuários finais existem gaps em relação a quem pode acessar, interpretar e analisar essa informação?

Dentro das empresas que são menos democráticas com os seus dados, geralmente existe esse gargalo na distribuição da informação, que fica concentrada na alta gestão, com baixa transversalidade. Isso não é algo positivo pois atrasa a tomada de decisão.

Por exemplo: se um executivo é o único ponto focal para análise de métricas, e elas são acompanhadas somente em reuniões semanais - ou até mensais, em alguns casos! - pontos de atenção que poderiam ter sido identificados e resolvidos de forma imediata acabam passando despercebidos.

6) Os dados de cada setor se comunicam entre si

Outro fator importante é a derrubada dos Silos de Dados, que são um conjunto de dados isolados do resto da empresa, fechados em um único departamento e sem interagir com as demais áreas. A intercomunicação é importante para conseguir tomar melhores decisões que são movidas por dados.

Por exemplo: se o financeiro possui acesso aos dados do comercial em tempo real, ou métricas de marketing, o tempo de resposta a mudanças do mercado diminui, podendo orientar campanhas mais direcionadas, motivar o time a criar novas estratégias.

7) A empresa gera valor através de seus dados

Como foi dito acima, não ter uma estratégia ou uma meta para o uso dos dados que são coletados é um dos maiores erros de empresas que desejam ser data-driven. Utilizar essa informação de forma inteligente envolve ter um plano de direcionar os dados para criar a melhor experiência para os clientes, através da personalização de serviços e produtos e da entrega de exclusividade no atendimento.

Algumas empresas que fazem isso muito bem são Nubank, Google, Ifood, Netflix e Uber: através dos dados que possuem de seus usuários, eles entregam experiências e pontos de contato com a marca que são adaptados à realidade de cada perfil de consumidor. Essa personalização cria maior fidelidade e traz mais valor, diminuindo o churn, minimizando o número de possíveis detratores da marca e também empoderando os usuários.

8) A análise de dados já faz parte da cultura!

Uma empresa verdadeiramente data-driven não toma decisões com base em palpites intuitivos, mas gera insights com base em dados reais. Isso é um fator que está enraizado na cultura: tudo é feito com um propósito racional para guiar decisões, desde a compra de recursos tangíveis, até a jornada dos colaboradores com a empresa, ações de marketing ou orçamentos para times de vendas.

Ao contrário do que se acredita, ter essa cultura não elimina o pensamento ou o processo criativo dentro das organizações. Ao contrário: ela auxilia na inovação, fornecendo as ferramentas necessárias para implementar, testar e aprender rápido com esse processo.

Conclusão

As empresas que são realmente data-driven possuem uma relação extremamente madura com a informação que ela produz. Elas possuem propósitos claros, estratégias focadas na geração de valor através dos dados, alta data literacy, e comunicação interna eficiente.

Olhando de fora parece ser um processo intimidador, mas é algo transformador para todos os pontos da organização. Por esse motivo, ter um parceiro estratégico auxiliando em cada etapa da sua jornada data-driven diminui o tempo que o seu negócio leva até atingir a maturidade de dados e gerar valor.

A Erathos surgiu com esse propósito: diminuir o time-to-value das iniciativas de dados, para co-criar organizações data-driven. Conheça as nossas soluções e faça parte da revolução data-driven!

Em um mundo cada vez mais digital adotar o termo data-driven virou a meta quente do momento, para todas as empresas que querem permanecer relevantes e mostrar um valor ainda maior. E isso não é por acaso…

O relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a quarta revolução industrial listou as principais competências que os colaboradores das empresas do futuro precisam ter, comprovando que o futuro (nem um pouco distante) dos negócios está no digital, e as competências fundamentais para as empresas e profissionais serão cada vez mais focadas na análise de dados e criação de organizações mais ágeis e assertivas.

Com a pandemia do covid-19 em 2020 e 2021 o mundo passou por uma aceleração dessas metas, quando um número ainda maior de empresas passarem por uma digitalização bastante rápida, e os projetos de inovação foram tirados da gaveta e implementados para buscar uma rápida resposta a um cenário caótico.

Mas o que esse data-driven significa de fato? Neste artigo a Erathos te explica as 8 principais características das empresas com esse perfil. Será que a sua é uma?

O que é uma empresa data-driven?

Para início de conversa, a forma mais fácil de descrever esse perfil é pensando no conceito básico de empresas e organizações data-driven: são aquelas que colocam a análise dos dados no centro e à frente de qualquer estratégia e decisão de negócios. Claro que no papel isso pode significar muitas coisas, mas como é isso na prática?

Ser data-driven é algo muito maior do que simplesmente coletar dados, instalar os softwares certos e ter os melhores plug-ins dentro dos seus sistemas. É um processo complexo que começa e termina com uma forte transformação cultural, a nível global e não só dentro de um setor.

A Revolução começa de dentro para fora

Um artigo publicado pela Forbes Magazine no início de 2022 revelou 12 razões pelas quais as transformações digitais falham dentro das empresas, e não é surpresa alguma que quase todos os motivos se traduzem em: focar tanto nas ferramentas, nos números e nos painéis bonitos e acabar deixando de lado a criação de uma cultura de dados de ponta a ponta. E na prática é isso que significa ser data-driven!

Para saber se aí na sua empresa isso já está no seu DNA, separamos 8 caracaterísticas de empresas realmente data-driven, para ajudar a entender onde você deve agir!

1) Empresas data-driven entendem que a transformação digital não é um processo que termina

Um erro bastante comum é quando uma organização foca em construir um verdadeiro _case_ de dados pensando só na implementação da infraestrutura: usar e implementar as últimas ferramentas de BI, inteligência artificial, construir data warehouses, data lakes, ou mesmo implementar um data lakehouse eficiente, e no final do processo acreditar que “a missão está cumprida e agora somos movidos por dados!”, quando na verdade essas implementações são apenas um passo nesse processo.

Ser data-driven é um processo construído continuamente, em todas as decisões, e por todos os colaboradores e gestores. É verdade que ter as ferramentas necessárias é um passo muito importante, mas não acaba aí!

2) Elas sabem qual é a sua maturidade de dados

A maturidade de dados de uma empresa é uma métrica importante para entender o quão avançada é a relação dela com os dados que coleta ao longo da sua atividade.

Existem alguns frameworks usados para medir as etapas de cada uma, mas em suma, elas apontam para elementos semelhantes: o objetivo estratégico e visão da empresa com o uso dos dados; não somente as ferramentas utilizadas para coletas, armazenamento e análise, mas também quem possui acesso a eles dentro da organização, e de que forma esses pontos de contato acontecem; e por fim, como esses dados orientam a ação e tomada de decisões.

Empresas como Uber, Airbnb e Ifood, possuem uma maturidade de dados tão alta que praticamente não podem ser consideradas empresas de transporte, hotelaria e alimentação, e sim de tecnologia, por aplicarem uma visão científica que é acessível a todos que possuem contato com as suas marcas. Isso se traduz na prática tanto para os clientes externos, quanto para os seus colaboradores.

3) Possuem uma alta Data Literacy

O conceito de Data Literacy, do inglês “alfabetização de dados”, é usado para definir a habilidade de ler, entender, produzir e comunicar os dados de uma forma eficiente. Diferentemente do alfabetismo que conhecemos para a linguagem, esse termo se refere a um conjunto específico de competências que precisam ser desenvolvidas por todos que trabalham com dados.

As empresas que possuem alta Data Literacy, ou seja, uma parcela alta de seus colaboradores é capaz de se comunicar de forma eficiente através da análise crítica de dados, saem na frente em diversos critérios importantes de mercado, e tendem a ser extremamente data-driven.

4) Os seus processos são automatizados

O uso de inteligência artificial e automação na coleta e processamento dos dados é algo extremamente estratégico, pois minimiza erros, melhora a qualidade da informação que é coletada e é capaz de mostrar em tempo real o cenário dos resultados. Isso é importante pois diminui o tempo de resposta de todas as pessoas envolvidas na tomada de decisão e na gestão de crise e de riscos.

5) Os dados não são tratados como se fossem privilégios hierárquicos

Quando o assunto é a ciência de dados, as empresas que saem na frente são aquelas que investem em democratização.

Coletar dados simplesmente por coletar dados não é uma vantagem - é necessário aplicá-los nas estratégias de ponta a ponta no negócio; porém, como fazer isso com agilidade se da operação à alta gestão e até aos usuários finais existem gaps em relação a quem pode acessar, interpretar e analisar essa informação?

Dentro das empresas que são menos democráticas com os seus dados, geralmente existe esse gargalo na distribuição da informação, que fica concentrada na alta gestão, com baixa transversalidade. Isso não é algo positivo pois atrasa a tomada de decisão.

Por exemplo: se um executivo é o único ponto focal para análise de métricas, e elas são acompanhadas somente em reuniões semanais - ou até mensais, em alguns casos! - pontos de atenção que poderiam ter sido identificados e resolvidos de forma imediata acabam passando despercebidos.

6) Os dados de cada setor se comunicam entre si

Outro fator importante é a derrubada dos Silos de Dados, que são um conjunto de dados isolados do resto da empresa, fechados em um único departamento e sem interagir com as demais áreas. A intercomunicação é importante para conseguir tomar melhores decisões que são movidas por dados.

Por exemplo: se o financeiro possui acesso aos dados do comercial em tempo real, ou métricas de marketing, o tempo de resposta a mudanças do mercado diminui, podendo orientar campanhas mais direcionadas, motivar o time a criar novas estratégias.

7) A empresa gera valor através de seus dados

Como foi dito acima, não ter uma estratégia ou uma meta para o uso dos dados que são coletados é um dos maiores erros de empresas que desejam ser data-driven. Utilizar essa informação de forma inteligente envolve ter um plano de direcionar os dados para criar a melhor experiência para os clientes, através da personalização de serviços e produtos e da entrega de exclusividade no atendimento.

Algumas empresas que fazem isso muito bem são Nubank, Google, Ifood, Netflix e Uber: através dos dados que possuem de seus usuários, eles entregam experiências e pontos de contato com a marca que são adaptados à realidade de cada perfil de consumidor. Essa personalização cria maior fidelidade e traz mais valor, diminuindo o churn, minimizando o número de possíveis detratores da marca e também empoderando os usuários.

8) A análise de dados já faz parte da cultura!

Uma empresa verdadeiramente data-driven não toma decisões com base em palpites intuitivos, mas gera insights com base em dados reais. Isso é um fator que está enraizado na cultura: tudo é feito com um propósito racional para guiar decisões, desde a compra de recursos tangíveis, até a jornada dos colaboradores com a empresa, ações de marketing ou orçamentos para times de vendas.

Ao contrário do que se acredita, ter essa cultura não elimina o pensamento ou o processo criativo dentro das organizações. Ao contrário: ela auxilia na inovação, fornecendo as ferramentas necessárias para implementar, testar e aprender rápido com esse processo.

Conclusão

As empresas que são realmente data-driven possuem uma relação extremamente madura com a informação que ela produz. Elas possuem propósitos claros, estratégias focadas na geração de valor através dos dados, alta data literacy, e comunicação interna eficiente.

Olhando de fora parece ser um processo intimidador, mas é algo transformador para todos os pontos da organização. Por esse motivo, ter um parceiro estratégico auxiliando em cada etapa da sua jornada data-driven diminui o tempo que o seu negócio leva até atingir a maturidade de dados e gerar valor.

A Erathos surgiu com esse propósito: diminuir o time-to-value das iniciativas de dados, para co-criar organizações data-driven. Conheça as nossas soluções e faça parte da revolução data-driven!

Em um mundo cada vez mais digital adotar o termo data-driven virou a meta quente do momento, para todas as empresas que querem permanecer relevantes e mostrar um valor ainda maior. E isso não é por acaso…

O relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a quarta revolução industrial listou as principais competências que os colaboradores das empresas do futuro precisam ter, comprovando que o futuro (nem um pouco distante) dos negócios está no digital, e as competências fundamentais para as empresas e profissionais serão cada vez mais focadas na análise de dados e criação de organizações mais ágeis e assertivas.

Com a pandemia do covid-19 em 2020 e 2021 o mundo passou por uma aceleração dessas metas, quando um número ainda maior de empresas passarem por uma digitalização bastante rápida, e os projetos de inovação foram tirados da gaveta e implementados para buscar uma rápida resposta a um cenário caótico.

Mas o que esse data-driven significa de fato? Neste artigo a Erathos te explica as 8 principais características das empresas com esse perfil. Será que a sua é uma?

O que é uma empresa data-driven?

Para início de conversa, a forma mais fácil de descrever esse perfil é pensando no conceito básico de empresas e organizações data-driven: são aquelas que colocam a análise dos dados no centro e à frente de qualquer estratégia e decisão de negócios. Claro que no papel isso pode significar muitas coisas, mas como é isso na prática?

Ser data-driven é algo muito maior do que simplesmente coletar dados, instalar os softwares certos e ter os melhores plug-ins dentro dos seus sistemas. É um processo complexo que começa e termina com uma forte transformação cultural, a nível global e não só dentro de um setor.

A Revolução começa de dentro para fora

Um artigo publicado pela Forbes Magazine no início de 2022 revelou 12 razões pelas quais as transformações digitais falham dentro das empresas, e não é surpresa alguma que quase todos os motivos se traduzem em: focar tanto nas ferramentas, nos números e nos painéis bonitos e acabar deixando de lado a criação de uma cultura de dados de ponta a ponta. E na prática é isso que significa ser data-driven!

Para saber se aí na sua empresa isso já está no seu DNA, separamos 8 caracaterísticas de empresas realmente data-driven, para ajudar a entender onde você deve agir!

1) Empresas data-driven entendem que a transformação digital não é um processo que termina

Um erro bastante comum é quando uma organização foca em construir um verdadeiro _case_ de dados pensando só na implementação da infraestrutura: usar e implementar as últimas ferramentas de BI, inteligência artificial, construir data warehouses, data lakes, ou mesmo implementar um data lakehouse eficiente, e no final do processo acreditar que “a missão está cumprida e agora somos movidos por dados!”, quando na verdade essas implementações são apenas um passo nesse processo.

Ser data-driven é um processo construído continuamente, em todas as decisões, e por todos os colaboradores e gestores. É verdade que ter as ferramentas necessárias é um passo muito importante, mas não acaba aí!

2) Elas sabem qual é a sua maturidade de dados

A maturidade de dados de uma empresa é uma métrica importante para entender o quão avançada é a relação dela com os dados que coleta ao longo da sua atividade.

Existem alguns frameworks usados para medir as etapas de cada uma, mas em suma, elas apontam para elementos semelhantes: o objetivo estratégico e visão da empresa com o uso dos dados; não somente as ferramentas utilizadas para coletas, armazenamento e análise, mas também quem possui acesso a eles dentro da organização, e de que forma esses pontos de contato acontecem; e por fim, como esses dados orientam a ação e tomada de decisões.

Empresas como Uber, Airbnb e Ifood, possuem uma maturidade de dados tão alta que praticamente não podem ser consideradas empresas de transporte, hotelaria e alimentação, e sim de tecnologia, por aplicarem uma visão científica que é acessível a todos que possuem contato com as suas marcas. Isso se traduz na prática tanto para os clientes externos, quanto para os seus colaboradores.

3) Possuem uma alta Data Literacy

O conceito de Data Literacy, do inglês “alfabetização de dados”, é usado para definir a habilidade de ler, entender, produzir e comunicar os dados de uma forma eficiente. Diferentemente do alfabetismo que conhecemos para a linguagem, esse termo se refere a um conjunto específico de competências que precisam ser desenvolvidas por todos que trabalham com dados.

As empresas que possuem alta Data Literacy, ou seja, uma parcela alta de seus colaboradores é capaz de se comunicar de forma eficiente através da análise crítica de dados, saem na frente em diversos critérios importantes de mercado, e tendem a ser extremamente data-driven.

4) Os seus processos são automatizados

O uso de inteligência artificial e automação na coleta e processamento dos dados é algo extremamente estratégico, pois minimiza erros, melhora a qualidade da informação que é coletada e é capaz de mostrar em tempo real o cenário dos resultados. Isso é importante pois diminui o tempo de resposta de todas as pessoas envolvidas na tomada de decisão e na gestão de crise e de riscos.

5) Os dados não são tratados como se fossem privilégios hierárquicos

Quando o assunto é a ciência de dados, as empresas que saem na frente são aquelas que investem em democratização.

Coletar dados simplesmente por coletar dados não é uma vantagem - é necessário aplicá-los nas estratégias de ponta a ponta no negócio; porém, como fazer isso com agilidade se da operação à alta gestão e até aos usuários finais existem gaps em relação a quem pode acessar, interpretar e analisar essa informação?

Dentro das empresas que são menos democráticas com os seus dados, geralmente existe esse gargalo na distribuição da informação, que fica concentrada na alta gestão, com baixa transversalidade. Isso não é algo positivo pois atrasa a tomada de decisão.

Por exemplo: se um executivo é o único ponto focal para análise de métricas, e elas são acompanhadas somente em reuniões semanais - ou até mensais, em alguns casos! - pontos de atenção que poderiam ter sido identificados e resolvidos de forma imediata acabam passando despercebidos.

6) Os dados de cada setor se comunicam entre si

Outro fator importante é a derrubada dos Silos de Dados, que são um conjunto de dados isolados do resto da empresa, fechados em um único departamento e sem interagir com as demais áreas. A intercomunicação é importante para conseguir tomar melhores decisões que são movidas por dados.

Por exemplo: se o financeiro possui acesso aos dados do comercial em tempo real, ou métricas de marketing, o tempo de resposta a mudanças do mercado diminui, podendo orientar campanhas mais direcionadas, motivar o time a criar novas estratégias.

7) A empresa gera valor através de seus dados

Como foi dito acima, não ter uma estratégia ou uma meta para o uso dos dados que são coletados é um dos maiores erros de empresas que desejam ser data-driven. Utilizar essa informação de forma inteligente envolve ter um plano de direcionar os dados para criar a melhor experiência para os clientes, através da personalização de serviços e produtos e da entrega de exclusividade no atendimento.

Algumas empresas que fazem isso muito bem são Nubank, Google, Ifood, Netflix e Uber: através dos dados que possuem de seus usuários, eles entregam experiências e pontos de contato com a marca que são adaptados à realidade de cada perfil de consumidor. Essa personalização cria maior fidelidade e traz mais valor, diminuindo o churn, minimizando o número de possíveis detratores da marca e também empoderando os usuários.

8) A análise de dados já faz parte da cultura!

Uma empresa verdadeiramente data-driven não toma decisões com base em palpites intuitivos, mas gera insights com base em dados reais. Isso é um fator que está enraizado na cultura: tudo é feito com um propósito racional para guiar decisões, desde a compra de recursos tangíveis, até a jornada dos colaboradores com a empresa, ações de marketing ou orçamentos para times de vendas.

Ao contrário do que se acredita, ter essa cultura não elimina o pensamento ou o processo criativo dentro das organizações. Ao contrário: ela auxilia na inovação, fornecendo as ferramentas necessárias para implementar, testar e aprender rápido com esse processo.

Conclusão

As empresas que são realmente data-driven possuem uma relação extremamente madura com a informação que ela produz. Elas possuem propósitos claros, estratégias focadas na geração de valor através dos dados, alta data literacy, e comunicação interna eficiente.

Olhando de fora parece ser um processo intimidador, mas é algo transformador para todos os pontos da organização. Por esse motivo, ter um parceiro estratégico auxiliando em cada etapa da sua jornada data-driven diminui o tempo que o seu negócio leva até atingir a maturidade de dados e gerar valor.

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